quinta-feira, 29 de março de 2018

OFICINA PARA MORADORES DA REGIÃO DA FONTE GRANDE



Dentro do Programa Guananira - Meliponicultura na Cidade de Vitória, AME-ES e PMV - foi realizada oficina de iniciação no dia 24 de março. Os associados da AME - ES estiveram na sede do Parque da Fonte Grande para falar de meliponicultura para moradores do entorno e para o pessoal que trabalha nos Parques da PMV. Daqui a alguns dias os participantes vão acompanhar práticas de divisão e transferência.

A AME-ES e a Prefeitura estão incentivando a meliponicultura na Capital, como forma de polinizar a cidade, que ainda mantêm uma grande área verde, e também, possibilitar geração  de renda enquanto se protege a natureza.

Técnicos da AME-ES e da PMV falaram para o público selecionado.


Colônias que ficaram em exposição na sede da Fonte
Os participantes puderam conhecer a abelha uruçu, o ninho e a rainha.


Enxanes de abelha sem ferrão em exposição.

CONVITE PARA EVENTO EM 14 ABRIL


terça-feira, 27 de março de 2018

LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DE ASF NO ES


Convidamos os meliponicultores do Estado do Espírito Santo para um evento sobre Legislação.
Oportunidade para para saber um pouco mais sobre como a situação se apresenta no momento e Autorização de Manejo no Estado do Espírito Santo no futuro próximo.


Prelecionistas:

- Flaviane Castro de Faria, Agente em Desenvolvimento Agropecuário do IDAF – GUIAS DE TRANSITO DE ANINIMAIS PARA ASF (GTAs);

- Patrícia Gomes Salomão, Analista Ambiental do IBAMA –  PROCEDIMENTOS RELACIONADOS  COM CADASTRO TÉCNICO FEDERAL – CTF;

- Savana de Freitas Nunes, Agente de Desenvolvimento Ambiental e Recursos Hídrico do IEMA – LICENCIAMENTO E A AUTORIZAÇÃO DE MANEJO DE FAUNA SILVESTE  PARA CRIAÇÃO DE ASF.

Data:  14/04/2018, sábado.
Horário: das 9:00 às 12:00 da manhã.
Local: Parque Botânico da Vale.
Endereço: Av. dos Expedicionários, s/n - Jardim Camburi, Vitória – ES.

Público: Associados da AME-ES, prioritariamente, e público em geral em caso de vagas remanescentes.

Vagas limitadas, garanta sua participação através da sua inscrição:

Associados da AME-ES: enviar nome para o e-mail ricardo@sinhalaurinha.org ou mensagem whats App para o telefone 9994 26596.

Público em geral: enviar nome, CPF, endereço de residência, e-mail, telefone de contato e indicação de seus interesses com as ASF para ricardo@sinhalaurinha.org, aos cuidados de Ricardo Braga 

Haverá lanche compartilhado entre as 8:15 e 8:50, traga um alimento de sua preferência para partilhar!

                                                Realização:
                                 
                           


 

quarta-feira, 21 de março de 2018

MELIPONICULTURA EM COMUNIDADE DE VITÓRIA



Nesse dia 24 de março, a AME-ES inicia em parceria com a Prefeitura Municipal de Vitória,  um projeto de meliponicultura na comunidade do Morro da Fonte Grande, no local denominado Campinho.

A implantação de um projeto de meliponicultura em Campinho irá proporcionar a possibilidade de geração de renda para a comunidade, além da tão importante polinização. Isso levando em conta um diagnóstico realizado pela PMV, em 2008, que indicava que cerca de 34% das famílias ganham até um salário mínimo e outros 13,2% não possuíam renda, à época do levantamento. Os moradores ocupam a região há décadas.

Vista geral do Campinho

Meliponicultura Comunitária
A experiência adquirida pela AME-ES no programa desenvolvido na foz do Rio Doce (Regência) em Linhares, servirá de base e referência para mais esse projeto de meliponicultura comunitária.

Inicialmente serão instaladas em Campinho algumas matrizes, que poderão ser trabalhadas tanto pelos moradores quanto pelos associados da AME-ES. Posteriormente, quando da multiplicação dos enxames, parte deles poderá ser disponibilizada para a comunidade local.

Campinho na fonte Grande 

À medida que o projeto avançar e os moradores de Campinho já detiverem conhecimento sobre o manejo com as abelhas sem ferrão, serão disponibilizados enxames para que possam iniciar na atividade. O objetivo é que as colônias sejam conseguidas para a comunidade por meio de patrocínios.

Esse projeto é uma das ações da AME -ES no convênio firmado com a PMV, cujo objetivo principal é proporcionar o desenvolvimento da meliponicultura na Capital Vitória. No convênio, cabe à AME-ES a divulgação da atividade, formação, assistência técnica e conscientização sobre o respeito e importância da preservação das abelhas sem ferrão. Por sua vez a PMV disponibiliza espaços públicos para o estabelecimento de meliponários.

O primeiro deles foi no Parque Municipal Vale do Mulembá, onde foram instalados enxames que já foram multiplicados. Está em fase de construção, no Parque, as instalações administrativas e um centro de educação ambiental.


domingo, 18 de março de 2018

MULTIPLICAÇÕES DE COLÔNIAS EM ARACRUZ

Em Aracruz, começaram nesta semana as primeiras multiplicações de colônias de  abelhas. Na localidade de Gimuhuna, no dia 08/03/2018 aconteceram multiplicações de Uruçu Amarela e neste dia 15/03/2018, em Boa Vista.  As ações fazem parte do projeto AME-ES em parceria com a Fibria.
As multiplicações em Gimuhuna foram feitas pelo associado da AME-ES, Guilherme Pivovar Plotecya, que juntamente com o vice-presidente da AME-ES e coordenador do projeto, Robson Barbosa Simões, prestam assistência técnica especializada às quatro famílias envolvidas com a criação de abelhas sem ferrão. Também acompanharam esse trabalho dois consultores da Fibria e representantes de duas famílias: Sr. João Mai e Kleber. Em Boa Vista, a AME-ES esteve representada pelo Guilherme.

Além das multiplicações, as pessoas foram treinadas para que possam se tornar autossustentáveis no manejo das colmeias, assim como já acontece no projeto desenvolvido numa comunidade indígena do município de Aracruz, pela Fibria. Segundo Guilherme  as condições dos enxames estavam muito boas e a interação com as famílias no manejo da multiplicação foi encantador e eles ficaram visivelmente maravilhados com o trabalho realizado.

O projeto em Aracruz foi iniciado no primeiro semestre de 2017 pela AME-ES com a Fibria (PDRT - Programa de Desenvolvimento Rural Territorial) e que contempla 05 colônias de abelhas (Uruçu Amarela e Jataí) distribuídas em 04 famílias, totalizando 20 caixas.
Multiplicação em Gimuhuna:







Multiplicação em Boa Vista







terça-feira, 13 de março de 2018

MINISTÉRIO DA SAÚDE INCLUI PRODUTOS DE ABELHAS NO SUS

O Ministério da Saude anunciou 10 novas Práticas Integrativas e Complementares (PICs) para o SUS. Entre eles está a apiterapia.

A apiterapia é o método que utiliza produtos produzidos pelas abelhas nas colmeias como: geleia real, pólen, própolis, mel e outros. No caso das abelhas com ferrão, também é utilizado a apitoxina que é o veneno, quando extraído dela.


Veja o texto na íntegra abaixo:

Ministério da Saúde anuncia 10 novos procedimentos no SUS

Conselho Federal de Medicina questiona adoção de novas terapias alternativas e diz que elas 'não têm base na medicina e são sem evidências'.


SUS passa a oferecer mais dez tipos de tratamentos alternativos
SUS passa a oferecer mais dez tipos de tratamentos alternativos 
O Ministério da Saúde anunciou, na manhã desta segunda-feira (12), a inclusão de dez novas Práticas Integrativas e Complementares (PICS) para pacientes do S istema Único de Saúde (SUS). Os tratamentos utilizam recursos terapêuticos, baseados em conhecimentos tradicionais, voltados para curar e prevenir doenças, como depressão e hipertensão. Com as novas atividades, ao todo, o SUS passa a ofertar 29 procedimentos à população.

Segundo o ministro Ricardo Barros há doze anos o ministério contemplava somente cinco práticas.
"É prioridade não deixar que o país adoeça. Agora, o Brasil passa a contar com 29 práticas integrativas pelo SUS. Somos líderes na oferta dessa prática com 9350 estabelecimentos em 3173 municípios. Essas práticas são uma prevenção para que pessoas não fiquem doentes, não precisem de internação ou cirurgia, o que custa muito para o SUS. Vamos retomar nossas origens e dar valor à medicina tradicional milenar”, destacou Barros.

A informação foi divulgada durante a abertura do 1º Congresso Internacional de Práticas Integrativas e Saúde Pública (INTERCONGREPICS), realizada no Rio de Janeiro, no Riocentro.

Quanto ao atual problema com a importação de medicamentos para doenças graves e raras - alguns suspensos desde outubro de 2017– Barros disse que tem de respeitar o que determina a Justiça.

“O que há é que existe uma ampla concorrência entre laboratórios que estão em disputas judiciais. É uma disputa entre eles e o ministério não pode intervir. Estamos com os recursos consolidados, mas enquanto não termina essa disputa judicial, não podemos cancelar ou fazer novas licitações. Há necessidades, mas temos de agir no tempo da justiça”, disse Barros.

Confira cada uma das dez novas práticas:

·                   Apiterapia – método que utiliza produtos produzidos pelas abelhas nas colmeias como a apitoxina, geléia real, pólen, própolis, mel e outros.

·                   Aromaterapia – uso de concentrados voláteis extraídos de vegetais, os óleos essenciais promovem bem estar e saúde.
·                   Bioenergética – visão diagnóstica aliada à compreensão do sofrimento/adoecimento, adota a psicoterapia corporal e exercícios terapêuticos. Ajuda a liberar as tensões do corpo e facilita a expressão de sentimentos.
·                   Constelação familiar – técnica de representação espacial das relações familiares que permite identificar bloqueios emocionais de gerações ou membros da família.
·                   Cromoterapia – utiliza as cores nos tratamentos das doenças com o objetivo de harmonizar o corpo.
·                   Geoterapia – uso da argila com água que pode ser aplicada no corpo. Usado em ferimentos, cicatrização, lesões, doenças osteomusuculares.
·                   Hipnoterapia – conjunto de técnicas que pelo relaxamento, concentração induz a pessoa a alcançar um estado de consciência aumentado que permite alterar comportamentos indesejados.
·                   Imposição de mãos – cura pela imposição das mãos próximo ao corpo da pessoa para transferência de energia para o paciente. Promove bem estar, diminui estresse e ansiedade.
·                   Ozonioterapia – mistura dos gases oxigênio e ozônio por diversas vias de administração com finalidade terapêutica e promove melhoria de diversas doenças. Usado na odontologia, neurologia e oncologia.
·                   Terapia de Florais – uso de essências florais que modifica certos estados vibratórios. Auxilia no equilíbrio e harmonização do indivíduo.

CFM questiona
O Conselho Federal de Medicina (CFM) informou que as práticas alternativas ou integrativas, como as aprovadas nesta segunda pelo ministério, "não têm base na medicina e são sem evidências". Segundo o presidente da entidade, Carlos Vital, os médicos só podem atuar "com procedimentos terapêuticos que têm reconhecimento científico".

"Nós não temos nenhuma prática alternativa que seja reconhecida pelo CFM. Há uma especialidade médica, a acupuntura, que é feita de maneira completamente diferente do que está colocado no SUS como uma prática integrativa. A prática da acupuntura como especialidade médica é feita com base em evidências científicas", disse Vital.


Segundo o CFM, essas práticas dentro do SUS "oneram o sistema e não deveriam estar incorporadas". O presidente da unidade chama a aplicação de verbas para a área de terapias alternativas de "desperdício".

Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/ministerio-da-saude-anuncia-10-novos-procedimentos-para-o-sus.ghtml


quinta-feira, 8 de março de 2018

DIA DE DIVISÃO EM REGÊNCIA

A AME-ES esteve neste sábado, dia 03 de março/2018, em mais uma ação em Regência (Linhares).

Com pouco mais de um ano, o projeto se iniciou no Distrito com apenas seis colméias (além dos enxames que estão sendo trabalhados em Povoação e Entre Rios), e já está com 17 colônias de uruçu amarela, além de jataís mirins que entraram em iscas. As  colônias vão sendo multiplicadas e repassadas para novos participantes e  atualmente contempla dez participantes.

O Programa Foz do Rio Doce vem trazendo alegria para os moradores, que cada vez mais amam os polizadores. Agora, o Programa será ampliado com a chegada de aproximadamente mais 200 enxames de diferentes espécies, entre 2018 e 2019. Os moradores recebem também, caixas e materias e formação.

A meliponicultura racional e consciente tende a se tornar uma marca cultural na foz do Rio Doce, incrementando a economia que ficou bastante debilitada depois de desastre em Mariana (MG).













SUCESSO NO DIA DE CAMPO NA APCEF NO DIA 4 DE MARÇO/2018

O Dia de Campo na APCEF, realizado em 4 de março de 2018, reunindo associados da AME-ES e da APCEF, foi muito produtivo e harmonioso. Pela segunda vez nessa temporada ocorreu oficina de multiplicação e confraternização com churrasco.

Um total de 43 pessoas participaram, sendo 9 da APCEF e 34 associados da AME-ES. Foram sete grupo de monitores.

Os grupos realizaram  16 multiplicações de colmeias, duas transfêrencias  e fortalecimento de enxames, que foram revisados.

Na oportunidade foi distribuido mel coletado no local e sorteados atrativos, mel e um enxame de jatai.

Levando em consideração a observação dos participantes sobre o aproveitamento maior em função do número reduzido de grupos, a AME-ES passará a adotar essa prática nas próximas divisões.

As abelhas estão em uma trilha e pertecem as duas associações e seus associados. A parceria entre os bancários da Caixa e AME - ES vai se consolidando e gerando cada vez enxames.

O convênio proporciona, também, a possibilidade dos "Ames" frequentarem o clube que conta com uma ótima estrutura e a área de preservação onde estão as abelhas, sem ter que pagarem a taxa de adesão que hoje é mais de R$ 1.000,00